• A descriminalização do plantio e da venda reduziria consideravelmente a
população carcerária nacional, reduzindo custos para o estado e
aumentando as chances de ressocialização;
• A produção para uso recreacional geraria alguns milhares de empregos
formais, especialmente no Semiárido Brasileiro, terreno fértil para a
cultura da canabis;
• Os recursos humanos e financeiros hoje empregados nas ações coercitivas
do Estado a respeito do plantio, do uso e do tráfico de maconha poderão
ser melhor empregados questões mais prioritárias como saúde, educação,
cultura e etc. Principalmente em etc.
• As estratégias de combate ao uso excessivo da droga seriam realizadas no
âmbito da saúde, fazendo com que os possíveis malefícios do uso sejam
melhor conhecidos e tratados;
• Impostos recolhidos a partir da produção e da venda legalizadas da erva
poderiam ser empregados no financiamento de políticas públicas sociais,
entre elas educação e saúde;
• Produtos à base da fibra da planta poderiam ser o maior sucesso nas feiras de moda do Brasil;
• A concorrência da produção e distribuição legalizada traria prejuízos
irreversíveis à estrutura do crime, que hoje monopoliza o mercado da
erva;
• Possíveis usos medicinais em tratamentos de doenças como HIV/Aids e
alguns tipos de câncer poderiam ser melhor
estudados/compreendidos/utilizados.
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